quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Áreas efetivadas!

Unidades de Conservação no Rio Grande do Sul


Unidades de Conservação Federais

1 – Estação Ecológica de Aracurí-Esmeralda
2 – Estação Ecológica do TAÍM
3 – Ref. de Vida Silvestre da Ilha dos Lobos
4 – Floresta Nacional de São Francisco de Paula
5 – Floresta Nacional de Passo Fundo
6 – Floresta Nacional de Canela
7 – Parque Nacional da Serra Geral
8 – Parque Nacional de Aparados da Serra
9 – Parque Nacional da Lagoa do Peixe
10 – APA do Rio Ibirapuitã


Unidades de Conservação Estaduais

11 – Estação Ecológica Estadual Aratinga
12 – Reserva Biológica de Ibicuí Mirim
13 – Parque Estadual do Delta do Jacuí
14 – Reserva Biológica do Mato Grande
15 – Reserva Biológica de São Donato
16 – Reserva Biológica Estadual Mata Paludosa
17 – Parque Estadual do Turvo
18 – Parque da Guarita (turístico)
19 – Parque Estadual do Espigão Alto
20 – Paque Estadual de Rondinha
21 – Parque Estadual de Ibitiriá
22 – Parque Estadual de Taínhas
23 – Parque do Caracol (turístico)
24 – Reserva Biológica da Serra Geral
25 – Parque Estadual de Itapuã
26 – Parque Estadual de Camaquã
27 – Parque Estadual do Espinilho
28 – APA Rota do Sol
29 – APA do Banhado Grande
30 – Reserva Biológica do Ibirapuitã
31 – Ref. de Vida Silvestre Banhado dos Pachecos
32 – Parque Estadual do Podocarpus
33 – Parque Estadual de Itapeva





Unidades de Conservação Municipais

34 – Reserva Biológica do Lami
35 – Parque Municipal Saint Hilaire
36 – APA Microbacia Lajeado da Cruz
37 – APA Guarita Itapeva
38 – APA Lagoa Itapeva
39 – APA de Riozinho
40 – APA de Caraá
41 – APA de Osório
42 – APA Margem Esquerda dos Rios Jacuí e Taquarí


Terras Indígenas

43 – Rio dos Índios
44 – Kaingang de Iraí
45 – Nonoai
46 – Guarita
47 – Nonoai/Rio da Várzea
48 – Votodouro
49 – Guaraní Votodouro
50 – Serrinha
51 – Ventarra
52 – Cacique Doble
53 – Inhacorá
54 – Ligeiro
55 – Carreteiro
56 – Monte Caseros
57 – Salto Grande do Jacuí
58 – Guarani da Barra do Ouro
59 – Varzinha
60 – Cantagalo
61 – Capivarí (Yryapu)
62 – Coxilha da Cruz
63 – Pacheca
64 – Kapii Owy
65 – Mato Preto

Internacionalização ou devastação total?

De quem é a Amazônia, afinal?


Da BBC Brasil - 18/05/2008 05:01
'De quem é a Amazônia, afinal?', diz 'NY Times', Jornal americano diz que Brasil se preocupa com soberania da floresta.

Uma reportagem publicada neste domingo no jornal americano The New York Times afirma que a sugestão feita por líderes globais de que a Amazônia não é patrimônio exclusivo de nenhum país está causando preocupação no Brasil.

No texto intitulado "De quem é esta floresta amazônica, afinal?", assinado pelo correspondente do jornal no Rio de Janeiro Alexei Barrionuevo, o jornal diz que "um coro de líderes internacionais está declarando mais abertamente a Amazônia como parte de um patrimônio muito maior do que apenas das nações que dividem o seu território".

O jornal cita o ex-vice-presidente americano Al Gore, que em 1989 disse que "ao contrário do que os brasileiros acreditam, a Amazônia não é propriedade deles, ela pertence a todos nós".

"Esses comentários não são bem-aceitos aqui (no Brasil)", diz o jornal. "Aliás, eles reacenderam velhas atitudes de protecionismo territorial e observação de invasores estrangeiros escondidos."

Acesso restrito

O jornal afirma que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenta aprovar uma lei para restringir o acesso à floresta amazônica, impondo um regime de licenças tanto para estrangeiros como para brasileiros.

"Mas muitos especialistas em Amazônia dizem que as restrições propostas entram em conflito com os próprios esforços (do presidente Lula) de dar ao Brasil uma voz maior nas negociações sobre mudanças climáticas globais - um reconhecimento implícito de que a Amazônia é crítica para o mundo como um todo", afirma a reportagem.

O jornal diz que "visto em um contexto global, as restrições refletem um debate maior sobre direitos de soberania contra o patrimônio da humanidade".

"Também existe uma briga sobre quem tem o direito de dar acesso a cientistas internacionais e ambientalistas que querem proteger essas áreas, e para companhias que querem explorá-las."

"É uma briga que deve apenas se tornar mais complicada nos próximos anos, à luz de duas tendências conflituosas: uma demanda crescente por recursos energéticos e uma preocupação crescente com mudanças climáticas e poluição."

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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Era Glacial II

Gelo mostra mudança abrupta no clima da Terra

Um estudo do gelo da Groenlândia, localizado entre 1.452 e 1.642 metros de profundidade, indica que o clima se alterou abruptamente no fim da última era glacial e que a temperatura aumentou até 10ºC de um ano para outro. A pesquisa, publicada na revista Science, lança um alerta para os cientistas em tempos de aquecimento global: transições dramáticas e totalmente imprevistas no clima podem acontecer em períodos extremamente curtos.

O Dr. Sune Olander Rasmossen, da Universidade de Copenhague (Dinamarca), diz que é preciso criar modelos que simulem as alterações do passado e que verifiquem se o clima tem pontos de “virada”.

APARÊNCIA – Segundo Sune, os aquecimentos observados durante a era glacial (um há 11.700 anos) mostram as alterações atmosféricas de um ano para o outro. A última dessas viradas climáticas deu ao planeta a cara que ele tem hoje: as geleiras que cobriam parte do Hemisfério Norte derreteram, e o nível do mar subiu cerca de 100 metros.

Para chegar ao resultado, pesquisadores analisaram a quantidade de poeira, a composição da água e do ar preso no gelo, o qual também indica que o aquecimento é iniciado com as mudanças nas monções da região tropical, o que altera os padrões climáticos subitamente no pólo.

De acordo com o pesquisador Pedro Leite Dias, diretor do Laboratório Nacional de Computação Científica, um ponto notável da pesquisa é a resolução temporal – análise ano a ano do gelo. “Isso requer um nível de precisão no tratamento dessas amostras que seria inconcebível há cinco, seis anos atrás”.

Ele também considera interessante o fato de o trabalho fazer conexão entre o que aconteceu na Groenlândia e algumas alterações climáticas na região equatorial. “Eu venho acompanhando alguns trabalhos sobre mudanças abruptas da região equatorial. E, na África, há indícios de mudanças repentinas no clima nesse mesmo período, no final do último glacial”, destacou.

INTERGLACIAL – “Nós analisamos a transição da última era glacial até o presente período interglacial, e as mudanças no clima estão acontecendo tão de repente que é como se alguém tivesse apertado o botão”, compara o pesquisador Dorthe Dahl-Jensen.

Sune afirma que o próximo passo é estudar mais o passado do período interglacial.


Ai, ai, ai, ai, ai!

Fonte: Afra Balazina/folhapress – O Sul. 22 de julho de 2008.

Eras Glaciais

EM BUSCA DA ERA GLACIAL


A história do clima no planeta Terra está guardado num arquivo de gelo gigantesco – o solo glacial da Antártica. São quase 1 milhão de anos literalmente congelados no tempo, que cientistas do Projeto Europeu para Núcleos de Gelo da Antártica (Epica, na sigla em inglês) estão escavando. O processo é muito parecido como o da arqueologia, mas trata-se de uma ciência com nome próprio: a paleoclimatologia.

No final do ano passado, 2003, os pesquisadores retiraram da região uma coluna glacial com 3,19 quilômetros de profundidade. O estudo dela pode fornecer dados bastante precisos das condições atmosféricas no mundo nos últimos 740 mil anos. E pode ajudar os cientistas a conhecer mais sobre as eras glaciais.

Há 2 milhões de anos, a Terra vem atravessando fases de aquecimento e resfriamento constantes. Os períodos gelados (chamados de eras glaciais) duram em média 100 mil anos e são intercalados por eras temperadas (chamadas de interglaciais), como a que vivemos atualmente. Sabe-se muito pouco sobre cada um desses períodos e muitas das respostas que procuramos podem estar no bloco retirado pelo Epica.

Os períodos interglaciais costumam durar 10 mil anos, embora o atual já se estenda por 12 mil. Mas não é preciso tirar os casacos do armário. Segundo pesquisadores do Epica, essa fase tem características parecidas com as de um outro período temperado, que aconteceu há três glaciações, e que foi bem mais longo: 28 mil anos de clima hospitaleiro.

Cientistas menos otimistas pensam diferente. Para eles, as atividades do homem elevaram tanto a concentração de gás carbônico que o bom clima vai acabar bem antes da próxima idade do gelo.


O ARQUIVO GELADO


O bloco retirado pelo Epica guarda informações sobre as últimas oito eras glaciais que atingiram a Terra (ao todo foram 27). O gelo preserva grãos de poeira e pequenas bolhas de ar com amostras da atmosfera de cada época. Os cientistas retiraram o bloco em pedaços de cerca de 3 metros de comprimento e 10 centímetros de diâmetro. Os canudos de gelo foram guardados numa câmara frigorífica e levados para laboratórios na Europa, onde estão sendo estudados.


Fonte: Marcelo Bortoloti / agosto de 2004.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Efeito Estufa


Relatório da ONU sobre o Efeito Estufa

No início do mês de fevereiro de 2007 a ONU reuniu, em Paris, mais de mil e quinhentos cientistas, representantes de vários países do mundo inteiro, para debaterem as causas e conseqüências do aquecimento global, que atualmente apresenta efeitos assustadores para a humanidade devido as adversidades do clima no planeta. Na ocasião chegou-se a conclusões alarmantes e previsões catastróficas devido ao crescimento acelerado do Efeito Estufa.

O Relatório da ONU, como ficou denominado, aponta a atividade humana como a principal responsável pelas alterações climáticas, principalmente pelo aumento da temperatura na Terra, através de irresponsabilidades (e ganância) do homem, das quais relacionamos, as principais, abaixo:

Na china, 85% da energia elétrica é obtida pela queima do carvão mineral, lançando diariamente toneladas de dióxido de carbono na atmosfera.

Os EUA, que já anteriormente se negaram a assinar o Protocolo de Kioto, são também, segundo o relatório, devido a sua atividade econômica, um dos principais responsáveis pela poluição da atmosfera.

80% dos gases tóxicos emitidos para a atmosfera, pelo Brasil, deve-se as criminosas queimadas na floresta amazônica e canaviais no nordeste, da agricultura primitiva, do desmatamento da Amazônia e das fábricas e usinas que não são fiscalizadas pelo governo.

Uso indiscriminado de combustíveis fosseis, (gasolina, óleo e gás).

Os países ricos são responsáveis por 80% da poluição da atmosfera, enquanto os países pobres, 20%.


Os cientistas ainda fizeram uma série de previsões pouco otimistas, baseadas nos dados atuais, nas quais a humanidade sofrerá os horrores deste aquecimento, desde agora até o final deste século, como por exemplo:

Ondas de calor causando calamidade pública, catástrofes e maremotos em vários países, devido ao derretimento das calotas polares.

A temperatura irá aumentar uma média de 3°, até o final do século. Em alguns casos o aumento será de 5°, como é o caso do centro e nordeste brasileiro.

O derretimento das geleiras causará até 2015 um aumento de aproximadamente 1,58 m no nível do mar em todo o planeta, causando assim o desaparecimento de centenas de praias e grande parte da costa litorânea de inúmeros países do mundo.




ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO E PRESERVAÇÃO DOS ANIMAIS SILVESTRES
E HABITAT NATURAL
APPAS


DIRETORIA

Presidente: Paulo Luís Martins Saraiva
Vice-Presidente: João Carlos Sassem
Primeiro Secretário: Adilton Ramos da Silva
Segundo Secretário: Rodrigo Saraiva Duarte
Tesoureiro: Miguel Ângelo Del Valle


CONSELHO AMBIENTAL

Presidente: Jorge Luís Cardoso da Silva
Secretário: Paulo Luiz Oliveira

Suplentes: Jorge Luiz Rodrigues Machado
Leonel Charopen Del Valle


CONSELHO FISCAL

Presidente: Marco Antônio Silva Carneiro
José Devanir de Freitas
Vera Luiza Saraiva da Rocha

Suplentes: Armando Joelcí Alves
Gerson Padilha Pereira
Fátima Rejane Araújo Weber