domingo, 5 de abril de 2009

Política Ambiental



1 – Reivindicar do poder político ações públicas concretas no sentido de viabilizar o desenvolvimento sustentado, proposto pelo Congresso Ambiental denominado “Agenda 21”, na qual constam resoluções sobre a luta das civilizações contra a miséria humana. Para tanto, Adotaremos a Teoria da Utilização Progressiva dos recursos naturais (PROUT – Teory of Utilization Progressive), do filósofo indiano P. R. Sarkar, como ideologia de referência da nossa organização.

2 – Direcionar esforços para a inclusão de princípios preservacionistas como disciplina nos níveis básicos da educação.

3 – Lutar pela preservação de áreas verdes ainda não degradadas (ou ocupadas) e debater com as autoridades a elaboração de leis ambientais que as definam como parques ecológicos e pressionar os governantes para a efetivação dos parques já existentes.

4 – Colaborar com as instituições públicas na elaboração de uma legislação viária (em conformidade com o Código Nacional de Trânsito) que determine a criação de ciclovias, a partir da Rodovia Tapir Rocha estendendo-se às ruas asfaltadas do Município de Viamão e da Avenida principal do Município de Alvorada para sua vias confluentes asfaltadas.

5 – Criar um projeto piloto para a coleta seletiva do lixo no qual uma pequena comunidade seja escolhida e educada sobre a seleção e depósito de materiais em coletores comunitários. Para a conscientização dos moradores atuar nas escolas, associações comunitárias, clubes de mães e igrejas, divulgando a proposta através de debates, palestras, panfletos e placas educativas.

6 – Gestionar, postular ou pressionar os legisladores federais para a criação urgente de um projeto de lei que proíba a comercialização de piscinas de plástico, em nível nacional, tendo em vista as previsões científicas de escaces de água no mundo, particularmente no Brasil, e o esbanjamento inconsciente da água através destes “produtos”, em que as pessoas armam e enchem as “piscinas” nos seus quintais com o simples objetivo de refrescarem-se do calor, muitas vezes trocando de água todos os dias, causando desperdício, e outras deixando os “reservatórios” cheios (a céu aberto) por vários dias propiciando a reprodução de mosquitos transmissores da dengue e de outras doenças.